A poética dos diários

"A cada dobra de um dia, o que se movimenta, entre sombras e delírios, baixo a comovente perplexidade de estar vivo, são personas, máscaras, “símbolos” do Real, duras metáforas de ser e de existir. Mesmo quando o registro se pretende solar, imanta-o, sutil, o insensato, o não-senso de uma vida, em si, dedicada ao reverso de si mesma".


Não há ficção maior do que a dura realidade de cada dia.
Wilson Bueno

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